A reação negativa a esse tweet se resume a um argumento: adultos fazem escolhas melhores do que crianças sobre o que é melhor para seus interesses a longo prazo. Mas a literatura sobre genética comportamental mina essa afirmação. Os pais acham que sabem o que é melhor, mas suas escolhas importam muito menos do que imaginam.
Essas proibições de celulares afetam adolescentes, não crianças pequenas. Os adolescentes geralmente sabem o que lhes interessa a curto prazo e têm incentivos maiores para agir de acordo com esses interesses do que os adultos ao seu redor. Devemos conceder-lhes mais independência, em vez de tentar controlá-los ainda mais.