"O desenvolvimento front-end nunca morrerá" - Série original capítulo pixel a pixel O desenvolvimento front-end jamais morrerá; valorizamos e precisamos de engenheiros front-end que dominem cada pixel da tecnologia mais do que nunca. Nos primórdios, os desenvolvedores front-end recebiam arquivos do Photoshop de "rapazes que recortavam imagens". Os designs nesses arquivos do Photoshop eram divididos em seções, como Cabeçalho, Navegação, Corpo e Rodapé. (Naquela época, não existiam todos esses recursos sofisticados de Heróis; um Carrossel combinado com o design já era incrivelmente legal.) Assim que o front-end recebe o arquivo Photoshop segmentado, que contém regiões, sub-regiões e camadas, ele pode exportar os recursos necessários de acordo com suas necessidades e, em seguida, construir a página de acordo com os valores, dimensões e plano de fundo definidos. O desenvolvedor front-end precisa extrair os valores de cor, otimizar as imagens para aplicações web, aprender a cobrir o fundo e estar familiarizado com as diferenças entre JPG e PNG, gama de cores e tamanho. Nos tempos anteriores aos grids e flexboxes, centralizar uma div de tamanho desconhecido podia enlouquecer os desenvolvedores front-end. Naquela época, um ditado popular dizia que um bom desenvolvedor front-end deveria ser capaz de reproduzir o design exatamente na página, daí o termo "pixel a pixel". Parece simples, não é? Mas você sabia que essa era uma época em que o Chrome tinha apenas 10% de participação de mercado, e uma época em que vários navegadores usavam mecanismos de renderização diferentes, como Webkit (Chrome), Gecko (Firefox) e Presto (Opera)? Naquela época, havia outro encrenqueiro notório. Era arrogante e dominador, e todos os nossos pais o usavam. Seu mecanismo de renderização era o Trident, e seu nome era IE, Internet Explorer. Isso significa que o principal inimigo do front-end são os diferentes navegadores. Observe que esses navegadores renderizam de forma diferente em sistemas diferentes (Windows ou Mac). Note também que o infame IE (Internet Explorer) é diferente em cada versão. Portanto, para alcançar a conversão pixel a pixel em diversos navegadores, os desenvolvedores front-end precisam escrever muitas regras, realizar testes repetidos e amaldiçoar o Internet Explorer dez mil vezes por dia. No fim das contas, os desenvolvedores front-end tiveram que fazer concessões em prol da participação de mercado do IE, ao mesmo tempo que tentavam proporcionar uma experiência de navegação elegante e moderna para nossos pais que usam o IE6. Você tem ideia do esforço que os desenvolvedores front-end tiveram que fazer? Próximo capítulo: A chegada do design responsivo
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