Ultimamente, tenho estado a analisar o nosso gráfico favorito e a pensar se conseguimos construir um argumento a partir da base para tornar as coisas caras mais baratas (saúde e educação). E não me refiro apenas a um crescimento de preços abaixo da inflação – refiro-me à redução dos preços. Enfim, eu torturei um pouco o modelo gpt-5.2-pro com algumas suposições: - Impacto direto e indireto do uso generalizado de GLP1 nos gastos com saúde - aumento da proporção aluno/administrador na educação - A IA está impulsionando ganhos significativos de produtividade para o trabalho de escritório, com avanços expressivos em áreas puramente administrativas (atendimentos telefônicos, processamento de documentos, gestão do ciclo de receita, etc.). E uma restrição: - Suponha que todas as premissas das forças de mercado se concretizem (AI / GLP 1s etc.), mas que as mudanças na estrutura de mercado não ocorram. Então, aqui está o que você precisa acreditar para entender o novo e empolgante gráfico: as metas são uma queda de preços de 1,6% ao ano na área da saúde e de 1,8% ao ano na educação, em média: Portões de acesso à saúde 1. A automação administrativa deve ser profunda: na ordem de ~40% ou mais de redução no custo administrativo efetivo (que provavelmente representa 25-40% ou mais do custo hospitalar). 2. A perda de peso impulsionada pelo GLP-1 produz reduções significativas nos gastos subsequentes (por exemplo, estudos associam reduções de 10 a 15% no IMC com uma redução de aproximadamente 15 a 22% nos gastos anuais em grupos relevantes), e a adesão é alta entre as populações de alto custo. 3. A transferência de custos ocorre mesmo sem uma reforma neutra em relação ao local de instalação: ou seja, a pressão da concorrência/pagador força essas reduções de custos a se traduzirem em preços negociados mais baixos, em vez de margens puramente mais altas. Portões da educação 1. A parcela referente a “suporte/administração” (geralmente entre 35% e 50% nas categorias da função de Custo Delta) deve ser reduzida em aproximadamente 40% a 50% por aluno. 2. O ensino deve gerar ganhos de produtividade de um dígito a dois dígitos baixos, sem comprometer os resultados. 3. A economia deve se traduzir em mensalidades mais baixas, e não apenas em serviços ampliados ou subsídios cruzados (é aqui que a pressão por matrículas e as certificações alternativas fazem a diferença). Vou deixar que vocês decidam o quão viável acham que isso é, mas nada me parece absurdo… Aqui está a conversa do ChatGPT, caso tenha curiosidade: https://t.co/yu8GmVPoAU Eis o resultado caso consigamos realizar o pouso com sucesso:
Carregando detalhes do thread
Buscando os tweets originais no X para montar uma leitura limpa.
Isso normalmente leva apenas alguns segundos.
