Estou cada vez mais convencido de que a abordagem de ferramentas Unix, com várias unidades funcionais focadas e combináveis que podem ser usadas isoladamente ou como parte de um pipeline maior, também é a melhor abordagem para ferramentas de codificação de agentes. O problema de tentar criar um grande sistema unificado que faça tudo é que as pessoas têm seus próprios fluxos de trabalho e maneiras de desenvolver, e geralmente é muito difícil tentar criar um projeto único que sirva para todos sem que ele se transforme em uma complexidade descontrolada que não funciona bem na prática. Então, tenho uma ferramenta para e-mail de agentes, uma ferramenta para gerenciamento de tarefas (Steve Yegge's beads), uma ferramenta para seleção de tarefas (bv), uma ferramenta para pesquisa de histórico (cass), uma ferramenta para linting poliglota e detecção de bugs (ubs), uma para tratamento de comandos sensíveis (slb), uma para gerenciar sessões do tmux e de agentes (ntm), uma para memória (csm), etc. Você pode usar um deles, alguns deles ou todos eles. Eles são parcialmente integrados entre si, mas sempre de forma opcional. O SLB pode usar o e-mail do agente se você o tiver configurado, mas também funciona de forma independente. E o NTM pode exibir informações do BV, mas isso não é obrigatório. Eles se tornam como pequenos blocos de Lego que você pode usar para construir qualquer sistema que desejar, e fica fácil criar suas próprias pequenas ferramentas para adicionar a funcionalidade que você quer. E então o seu arquivo AGENTS.md se torna uma espécie de sistema operacional onde você "instala" as ferramentas na memória de trabalho do agente e as configura descrevendo como, quando e por que usá-las (estranhamente, agora você precisa se preocupar em convencer a máquina a usar as ferramentas!). Assim, você pode ter todas as suas ferramentas configuradas em sua máquina, mas ativar apenas aquelas específicas dependendo do projeto, incluindo somente as descrições relevantes explicando as ferramentas que deseja usar.
