Para uma equipe de software cometer suicídio no ano que vem, basta que uma única pessoa insista que pelo menos um humano entenda cada solicitação de pull request. Isso será fatal, mas soará como uma demonstração de bom senso e muitos concordarão com a própria desgraça.
Essa persona – a persona do “precisamos ler o código, senão não estamos fazendo nosso trabalho” – será a Pessoa Inteligente no ano que vem e será completamente atropelada pelas equipes YOLO, que não terão um gargalo humano.
Estamos quase lá com o Opus 4.5. Se, até o verão do ano que vem, você ainda estiver lendo código, vai admitir que é péssimo em engenharia de software e que ainda não descobriu como ser eficiente nesse novo ambiente. Você é lento, está atrasado, não evoluiu. Morto-vivo.
Para ser um bom engenheiro de software no próximo ano, você precisa entender que ler código é um modo de falha. Para verificar sistemas, você precisa usar dinâmica, não estática. O código deve se testar, provando que funciona de maneiras que transcendem a simples análise de um gênio. Bárbaro