Todos têm pontos fortes; as dificuldades da vida muitas vezes surgem de incompatibilidades — escolher coisas que não correspondem aos próprios pontos fortes. Navarre disse que a vida envolve três escolhas importantes: quem, onde e o quê. Isso deve ser o mais adequado possível às suas áreas de maior força. Se você tem 20 anos, possui inúmeras oportunidades para se moldar, mas se tem 30, não se prenda às suas fraquezas; elas provavelmente fazem parte do seu destino, algo difícil de mudar. Em vez disso, pense em como aproveitar seus pontos fortes e encontrar uma plataforma que possa amplificar seu impacto. Por exemplo, algumas pessoas não conseguem se concentrar e são muito descuidadas. Em vez de pensar em como se tornarem mais meticulosas, elas deveriam encontrar um sistema que lhes permita vencer mesmo com uma aparência imperfeita. Por exemplo, esse tipo de pessoa não consegue realizar trabalhos extremamente meticulosos, como os das áreas médica, financeira, jurídica ou de atendimento ao cliente, mas pode fazer coisas que toleram um pouco de aspereza, como o trabalho criativo. A próxima questão é: como descobrir a si mesmo? Existem basicamente dois cenários. O primeiro é o inverso: você sabe que não quer cometer nenhum erro e, com mais respostas erradas, gradualmente encontrará as corretas. O segundo método é encontrar algo que funcione dez ou cem vezes mais facilmente para você do que para os outros, enquanto eles precisam se esforçar para aprender e você está apenas se divertindo. Outra maneira é perguntar a dez pessoas que você conhece sobre suas impressões e identificar uma palavra-chave; isso lhe dará uma boa ideia do que você faz bem. O processo de autodescoberta ajudará você a descobrir seus pontos fortes. Seus pontos fortes ajudarão você a encontrar sua área de atuação, e cultivá-la será o caminho para a liberdade.
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