De fato, com o rápido avanço das capacidades de modelagem, já faz muito tempo que não me dedico ao design de personagens no meu dia a dia. Esse tipo de questionamento outrora abria um conjunto de filtros cognitivos ajustáveis, razão pela qual a definição de personagens era tão importante; permitia que o modelo simulasse um caminho de raciocínio estável em um determinado subespaço. Hoje em dia, o modelo é tão poderoso que consegue mudar de perspectiva naturalmente com um simples estímulo, e começamos a esquecer a existência desse mecanismo. Este lembrete é bastante útil: Não existe um "você" no mundo; somos nós que escolhemos fazer a IA pensar como "quem".
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