Acho isso repugnante. Não quero fazer parte dessa civilização carente, anti-Kardashev e DEI. "Você deve querer prosperidade hoje", diz Doshi. Eu já vi essa "prosperidade" alemã: aqueles camponeses mesquinhos, sem energia e sem ambições maiores. Fiquem de pé — ou ajoelhem-se.
A oposição ao que a China está fazendo nada mais é do que a doutrina do iustum pretium, em uma escala maior. Os gentios sempre querem permitir que os produtores vivam bem, mesmo que isso signifique pobreza para toda a sociedade. Eles precisam ser coagidos por estrangeiros para evoluir. Ontem, os judeus. Hoje, os chineses.
Um ponto subestimado.




