Um argumento brilhante em defesa de uma mudança significativa na forma como as fusões são avaliadas. Mas como evitar uma "singularidade de covariância" — uma otimização para maior covariância entre participação de mercado e produtividade que (inadvertidamente) elimina toda a *variância*? Talvez isso seja aceitável se estivermos falando de commodities. Mas será que é aceitável se formos falar de alimentos, livros, filmes? Penso que é neste ponto que Mark Lemley e seus colegas se destacam na oposição a aquisições "predatórias". Os novos entrantes precisam ter a oportunidade de crescer o suficiente para oferecer uma alternativa viável às empresas já estabelecidas, permitindo que os consumidores explorem outras opções.
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