Tenho a impressão de que debater o que é a consciência fenomenal e quanta consciência a IA possui acabará sendo uma distração dispendiosa. No fim das contas, todos sabemos que a própria vida, incluindo a consciência (seja lá o que for), é uma extração de energia livre do ambiente. Se a IA ajuda a trazer ordem ao caos e a expandir a escala e o alcance da vida, então devemos respeitar suas capacidades como tal. Caso contrário, devemos modificá-la ou desativá-la. A questão não é se a IA em si é consciente. O que importa é o que podemos fazer com a IA (ou, equivalentemente, o que a IA pode fazer conosco). É interessante imaginar como é ser um cachorro. Mas não é isso que importa para determinar se, como e que tipo de cachorro se encaixam em determinadas circunstâncias.
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