Este vídeo do YouTube é um clássico absolutyoutube.com/watch?v=iFSiqs…cAyIS Conceito central fundamental: Juros compostos. E, como sempre, Charlie tem uma perspectiva melhor porque está invertendo o princípio, assim como seu herói Jacobi — muitas vezes são os juros compostos negativos (na forma do custo de oportunidade criado por impostos e taxas anuais) que acabam prejudicando você a longo prazo.
Aqui estão os sete que ele identificou: 1. Seguro de Vida Permanente [02:26] Isso inclui variações como seguro de vida inteira, seguro de vida universal e seguro de vida variável. O palestrante argumenta que esses produtos são “veneno matemático” [03:17], citando altas comissões de agentes [03:29], inúmeras taxas ocultas e retornos extremamente baixos. Ele contrasta isso com a compra de um seguro de vida temporário barato para proteção e o investimento da diferença no mercado de ações, o que teria rendido resultados muito superiores [05:06]. 2. Investimento Imobiliário [09:18] Embora não se refira a uma residência principal, o orador considera os imóveis para arrendamento e os edifícios comerciais uma “armadilha disfarçada de oportunidade” [14:21]. Ele aponta para os elevados custos de transação (tanto na compra como na venda) [10:14], custos de manutenção significativos (impostos, seguros, manutenção) [10:44], iliquidez [11:48] e os perigos ocultos da alavancagem, que podem ampliar as perdas tão facilmente quanto os ganhos [12:29]. 3. Ouro e Metais Preciosos [16:10] O palestrante chama o ouro de um “investimento irracional” [16:26] que é fundamentalmente especulação, não um investimento. Ele argumenta que o ouro não é um ativo produtivo — não gera fluxo de caixa e não cria valor [16:19]. Embora os entusiastas do ouro o citem como uma proteção contra a inflação ou crises [16:42], seus retornos a longo prazo foram insignificantes em comparação com a posse de empresas produtivas (ações) [17:25]. 4. Fundos de Gestão Ativa [22:18] Esta categoria inclui fundos mútuos de gestão ativa, fundos de hedge e private equity. O palestrante identifica as altas taxas (frequentemente de 1 a 2% ao ano, mais taxas de performance) como o principal problema [22:29]. Ele afirma que, em longos períodos, 95 a 98% dos gestores de fundos ativos não conseguem superar seu índice de referência após a dedução das taxas [23:55]. Ele argumenta que essas taxas se acumulam e transferem riqueza intergeracional do investidor para o setor de serviços financeiros [28:19]. 5. Criptomoedas [29:12] O palestrante critica profundamente as criptomoedas, chamando-as de “a forma mais pura de especulação de tolos já criada” [30:16]. Ele argumenta que elas não são uma moeda (ninguém as usa para comprar coisas), não são uma reserva de valor (são muito voláteis) e não são um ativo produtivo (não geram fluxo de caixa) [30:00]. Ele compara a mania a bolhas do passado e acredita que os tokens eventualmente retornarão ao seu valor intrínseco, que ele afirma ser “aproximadamente zero” [35:46]. 6. Títulos Individuais [36:36] O palestrante considera os títulos (corporativos, municipais, do tesouro) como uma “destruição de riqueza constante e previsível” [37:08]. O principal problema, explica ele, é que, após considerar a inflação [37:30] e os impostos [37:42], o retorno real dos títulos é frequentemente negativo. Ele argumenta que, embora os títulos pareçam seguros devido à sua estabilidade nominal, eles garantem uma perda de poder de compra ao longo do tempo [38:36]. 7. Carros Novos [43:34] O último item são os automóveis novos e de luxo, que as pessoas tratam como investimentos quando, na verdade, são ativos que se depreciam rapidamente [43:53]. O palestrante enfatiza o enorme custo de oportunidade: o dinheiro gasto em um carro novo poderia ter sido investido e crescido, transformando-se em uma quantia capaz de proporcionar segurança na aposentadoria ou independência financeira [44:23]. Ele recomenda comprar um carro usado confiável e dirigi-lo até que ele pare de funcionar [46:02].