“AJUDE-ME” versus “VEJA-ME”. O novo projeto piloto de bate-papos em grupo da OpenAI me fez repensar qual camada de emoção os ótimos produtos realmente abordam. O filme A Origem (Inception) me marcou profundamente – sempre tento encontrar a camada mais profunda de emoção que um produto evoca. 👶 Produtos para pais e filhos: “Sou um bom pai/mãe?” 💬 Produtos sociais: “Veja-me. Compreenda-me. Conecte-se comigo.” ⚙️ Ferramentas de produtividade como o Google ou o ChatGPT: “Ajude-me a concluir isso.” Cheguei à conclusão de que produtos com a inscrição "AJUDE-ME" raramente se transformam em produtos com a inscrição "VEJA-ME". O Google tentou — e falhou — no ramo das redes sociais durante décadas. Mas os produtos de mensagens — WhatsApp, WeChat, KakaoTalk — podem evoluir de “VEJA-ME” para “AJUDE-ME”. A ponte pode ser de frequência. 🧮 Usuários ativos semanais do ChatGPT (julho de 2025): ~26 mensagens por semana 💬 Média de mensagens no WhatsApp: 25 mensagens por dia O uso diário e obsessivo abre novas possibilidades: colaboração, coordenação e conexão. Há outras novidades muito interessantes nesta versão (talvez eu escreva mais sobre elas posteriormente): fluxos de integração, mecânica de convites e se a memória será mantida no contexto de grupo. Na minha opinião, a transição de "AJUDE-ME" para "VEJA-ME" será difícil para o ChatGPT, sem um uso e frequência ainda maiores (que já são absurdamente altos), mas veremos! Lançamento empolgante.
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