E aí você tem gente assim, que consegue confundir experiência com reflexão, e lê um artigo *explicitamente* sobre reflexão e anuncia que ele é sobre experiência. É por causa desse tipo de coisa que o ambiente epistêmico em torno dos mestrados em Direito é tão ruim.
Para ser justo, muita gente confunde experiência com reflexão. Na minha opinião, o funcionalismo (computacional) não faz sentido sem essa confusão entre experiência e reflexão: a experiência não é algo que possa ser capturado por uma função, mas a reflexão é.