Segundo dia do "Curso Intensivo de 5 Dias sobre Agentes de IA do Google x Kaggle", apresentando o mais recente white paper do Google, de novembro, "Ferramentas de Agente e Interoperabilidade com o MCP". Este documento técnico explora como o modelo base pode ser estendido com ferramentas externas, destacando as melhores práticas para o design de ferramentas e o papel do MCP na facilitação da interoperabilidade entre agentes e ferramentas. Ele também analisa objetivamente as vantagens, os desafios e os riscos de segurança do MCP, visando fornecer orientações para desenvolvedores, especialmente na implantação de sistemas de agentes em ambientes corporativos. 1. Introdução: Modelos, Ferramentas e Agentes Inteligentes. Os agentes inteligentes aproveitam as capacidades de raciocínio dos modelos base para ajudar os usuários a atingir objetivos específicos. As ferramentas são uma extensão essencial dos agentes inteligentes, ampliando significativamente o potencial das aplicações empresariais. Este documento técnico enfatiza que unificar a conexão entre agentes inteligentes, ferramentas e o mundo externo é crucial para o desenvolvimento da IA, mas também apresenta desafios tecnológicos e de segurança. O MCP, introduzido em 2024, visa padronizar a integração de ferramentas e modelos, mitigando esses problemas. 2. Ferramentas e Chamadas de Ferramentas As ferramentas são divididas em três categorias: ferramentas de função, ferramentas integradas e ferramentas de agente inteligente. O white paper também fornece as melhores práticas para o uso da ferramenta: documente a importância, descreva as ações em vez das implementações, publique as tarefas em vez das chamadas de API, seja o mais granular possível, projete saídas concisas e forneça validação eficaz e mensagens de erro descritivas. 3. Compreendendo o MCP Componentes arquitetônicos principais: host, cliente e servidor. O MCP define entidades para aprimorar a interação do LLM com sistemas externos: ferramentas, recursos, dicas, amostragem, solicitação e raiz. 4. Segurança do MCP O MCP introduz um novo cenário de ameaças: como uma nova superfície de exposição de API, ele carece de medidas de segurança tradicionais (como autenticação/limitação de taxa); como um protocolo padrão, sua ampla aplicação amplifica os riscos, como ações não autorizadas e violações de dados. Múltiplas camadas de proteção são necessárias. 5. Conclusão: O modelo subjacente requer extensões de ferramentas para percepção e ação, mas o design das ferramentas deve ser cauteloso: documentação clara, tarefas granulares, resultados concisos e verificação são fundamentais. A integração padronizada do MCP aborda a fragmentação e promove a descoberta dinâmica e a reutilização do ecossistema, mas as empresas devem estar atentas aos riscos associados à sua descentralização, como inchaço de contexto, falhas de segurança e gargalos de desempenho. No futuro, o MCP poderá exigir encapsulamento da camada de governança (como gateways de API), e os desenvolvedores deverão construir defesas em múltiplas camadas para garantir segurança, auditabilidade e confiabilidade. Endereço do White Paper:
O "Curso Intensivo de 5 Dias sobre Agentes de IA do Google em parceria com o x.com/shao__meng/sta…e white paper do Google, de novembro, "Introdução a Agentes", estão disponíveis aqui:
