Vendi duas startups por US$ 8 milhões e agora administro uma empresa com faturamento anual superior a US$ 6 milhões. As pessoas acham que isso é sucesso, mas eu discordo. Quanto mais construo, mais percebo que o verdadeiro objetivo não é apenas construir um ótimo negócio, mas sim construir uma vida plena. Uma vida onde eu possa acordar animado para trabalhar em coisas que realmente me dão prazer, e onde meu calendário não determine se estou feliz ou não. Os momentos que realmente importam nem sempre estão no painel do carro; também incluem caminhadas tranquilas com minha esposa, cafés da manhã bagunçados com meus filhos e, às vezes, até mesmo partidas noturnas de Mario Kart com amigos. E não me interpretem mal, eu ainda amo o que construo e me importo profundamente com meus produtos e com todas as pessoas que os usam. Eu me dedico todos os dias e dou o meu melhor. Continuo acompanhando os números todas as manhãs — eles são muito importantes —, mas não são o único indicador de desempenho. Porque nos últimos anos, percebi o quanto eu estava perdendo quando me obcecava com apenas uma parte da minha vida. Então parei de correr atrás da "próxima grande novidade" e comecei a priorizar a liberdade, o tempo e a energia — para as pessoas e o trabalho que amo. As pessoas chamam isso de "negócio de estilo de vida" como se fosse algo pequeno, mas para mim, é a versão de sucesso que realmente parece sustentável — e real.
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