Muitas pessoas provavelmente conhecem o formato de arquivo TIFF, um formato de armazenamento sem perdas que existe há muito tempo. No entanto, eu nunca imaginei que houvesse uma história por trás dele até hoje, quando vi uma publicação popular no Hacker News: "Mr. Tiff". Acontece que essa história "inocenta" os criadores do TIFF. (Este artigo foi gerado com auxílio de IA. Consulte os comentários para obter instruções e a conversa original.) O autor John Buck tem uma forte convicção: ele quer escrever biografias dos engenheiros que realmente inventaram as tecnologias que consideramos banais, para que seus nomes não sejam engolidos pelas empresas e pelo tempo. Ele dedicou mais de 10.000 horas a esse objetivo. Costumava dizer que era como um jogo de detetive que transcende o tempo e o espaço, onde é preciso juntar as peças de uma verdade "infinitamente próxima" da realidade, reunindo pistas de décadas atrás. Ao escrever seu livro, Inventar o Futuro, ele se deparou com um caso complicado. Ao pesquisar sobre o AIFF (Audio Exchange File Format) da Apple, John entrevistou seus criadores, Steve Milne e Mark Lenzner. Eles mencionaram que a criação do AIFF foi inseparável de dois pilares anteriores de "padrões abertos": IFF e TIFF (Tagged Image File Format). Encontrar o inventor do IFF foi tranquilo. Jerry Morrison, engenheiro da Electronic Arts (EA), tinha um currículo impecável. Mas o TIFF não tinha a mínima ideia. Todas as buscas de John resultaram em apenas uma palavra: Aldus. "Aldus criou o TIFF." É o que todas as fontes dizem. Mas a Aldus era uma empresa, não uma pessoa. A empresa que definiu o conceito de "editoração eletrônica" desapareceu há muito tempo na história, adquirida pela Adobe, sem deixar vestígios da criadora do TIFF. John se recusou a acreditar. Ele começou a folhear freneticamente revistas antigas da MacWeek e, finalmente, em um canto, encontrou um nome: Steve Carlson. Animado, ele seguiu o rastro do nome e encontrou evidências que o corroboravam na seção de história oral do Museu da História da Computação. Mas logo, o rastro esfriou novamente. Esse tal de "Carlson" parecia ter desaparecido no ar. John estava numa situação difícil. Por que ele não conseguia encontrar essa pessoa? Em um ato de desespero, John baixou o antigo documento de especificação TIFF da Aldus, na esperança de encontrar o nome do autor. No entanto, o campo do autor estava em branco. Ele não desistiu. Como se estivesse possuído, copiou o texto daquela área em branco para um documento de texto simples. Naquele exato momento, um nome oculto em letras brancas sobre um fundo branco foi revelado: Steve Carlsen. Não é "Carls'o'n", é "Carls'e'n"! A diferença reside em apenas uma letra. Esse erro ortográfico serviu de barreira, ocultando o inventor por décadas. John imediatamente pesquisou usando o nome correto, "Carlsen". Bingo! Patentes, endereços — tudo batia. Ele encontrou as patentes de Stephen E. Carlsen, confirmando que ele havia trabalhado na Aldus. John rastreou o endereço e descobriu que Stephen morava em um lar para idosos. Ele não tinha nenhum endereço de e-mail público disponível. John recorreu ao seu último recurso: escreveu uma carta, colocou um selo e a enviou pelo correio. Quatro meses depois, John encontrou um novo e-mail em sua caixa de entrada. É Stephen Carlson. Stephen confirmou a história daquela época. Ele foi muito modesto, dizendo que "não era nada demais". Ele disse que, naquela época, eles só queriam tornar o software PageMaker compatível com a grande variedade de scanners disponíveis no mercado e, em vez de escrever um programa de importação para cada modelo, decidiram definir um padrão da indústria. Stephen não apenas definiu o padrão, como também fez lobby pessoalmente junto a desenvolvedores terceirizados e fabricantes de scanners para que o adotassem. John incluiu a história do TIFF em seu livro, e Stephen respondeu após lê-la: "Parece bom." John nunca mais recebeu uma resposta dele. Passaram-se dois anos. De repente, John recebeu outro e-mail de Peggy, ex-esposa de Stephen. Peggy contou a John que Stephen havia falecido alguns meses antes. Ela encontrou a carta atrasada de John enquanto organizava seus pertences. Peggy explicou por que Stephen parou de responder: "Naquela época, ele já estava com dificuldades para usar um computador e um celular... Ele era um homem humilde que nunca buscou aprovação." Ao final do e-mail, Page escreveu: "Obrigado por reconhecerem o trabalho de Stephen. Até o último momento de sua vida, eu o chamava de 'Sr. TIFF'." "Sr. TIFF". John sentiu que todas aquelas mais de dez mil horas de pesquisa tediosa finalmente haviam valido a pena. Naquela noite, já tarde, depois que sua família foi dormir, John Buck ligou o computador. Ele foi à Wikipédia e encontrou a entrada para "TIFF (Tag Image File Format)". Ele removeu a frase vaga "criado pela Aldus Corporation". Em seguida, ele digitou os novos fatos, palavra por palavra: "...fundada por Stephen Carlsen, um engenheiro da Aldus." Senhor TIFF, agora o mundo inteiro o conhece.
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