O que mais me atrai no empreendedorismo é que ele te dá a oportunidade de realmente colocar em prática tudo o que você aprendeu. Na escola, muitas vezes somos receptores passivos do conhecimento — o que aprendemos e como aprendemos é tudo determinado pelo currículo. O que acontece depois que você começa a trabalhar? Você pode receber tarefas específicas e praticar repetidamente em uma área familiar até se tornar competente. É claro que sempre haverá pessoas que tomarão a iniciativa de aprender mais, mas, para ser honesto, são muito poucas. Porque a maioria das pessoas entende que, para realmente aprender algo, é preciso se libertar da estrutura que outros criaram para você, e é difícil alcançar um crescimento real permanecendo no caminho traçado por outros. Mas abrir o próprio negócio é diferente. Se você quiser sobreviver, precisa experimentar constantemente coisas novas e resolver problemas que nunca enfrentou antes. Nesse ponto, o conhecimento dos livros muitas vezes não é suficiente; você precisa aprender com experiências que ninguém lhe ensinou e explorar caminhos sem respostas padronizadas. Esse tipo de aprendizado não serve para passar em provas ou concluir tarefas, mas sim para capacitar a si mesmo e à empresa a conquistarem uma posição de destaque no mercado. Portanto, acredito que o aspecto mais valioso do empreendedorismo é que ele rompe com as limitações da aprendizagem passiva, forçando você a crescer com uma mentalidade mais proativa e aberta. Você descobrirá que conhecimentos antes dispersos, observações acidentais e até mesmo lições aprendidas com fracassos podem se provar úteis em momentos cruciais. Esse processo de transformar conhecimento em habilidade é, por si só, um ganho tremendo.
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