Algumas pessoas gostam de acumular coisas. Outras gostam de se livrar delas. Sempre que estou em um documento do Google, em um espaço de trabalho ou em uma base de código, sinto vontade de deletar/jogar fora coisas até que reste apenas o núcleo lógico, necessário e atualizado daquela entidade. Algumas pessoas ficam irritadas. Acho que essa é uma faceta profunda da variabilidade psicológica humana. Mas me pergunto se o hábito de acumular/descartar coisas faz sentido de uma perspectiva evolutiva. Já o gosto por se livrar de coisas não.
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